domingo, 28 de março de 2010

PROJETO - Performance - O Corpo na Arte Contemporânea

Nome do Autor: Márcia Beatrís Drechsler Machado

Título do Projeto: Performance - O Corpo na Arte Contemporânea.

Justificativa: Ao receber uma correspondência da Secretaria de Educação convidando os professores de Artes e Língua Portuguesa a participarem de um concurso de cartazes sobre “prevenção às drogas”, logo pensei que deveria produzir algo inovador, mesmo se tratando de cartazes; algo usado a muito tempo. Sabendo que iria trabalhar com arte contemporânea , procurei unir (cartaz, arte contemporânea, performance e fotografia).

Objetivo Geral: Perceber o quanto o corpo pode ser usado na arte contemporânea através de performances com registros fotográficos.

Conteúdos: Arte Contemporânea, Fotografia, Performance.

Metodologia:
- Aula expositiva dialogada.
- Pesquisa na internet (laboratório de informática).
- Análise e Leitura de imagens registradas de performances.
- Uso da Máquina Fotográfica Digital.
- Confecção de cartazes.

Desenvolvimento: Para iniciarmos o projeto teremos uma aula expositiva dialogada com duração de dois períodos, onde eu vou expor um pouco sobre arte contemporânea e performance, quando surgiu este tipo de Arte e a sua trajetória ao longo do século XX. Na semana seguinte iremos ao laboratório onde vamos pesquisar sobre artistas que utilizam a performance para realizar sua arte, vamos conhecer imagens fotográficas com registros de performances em lugares diferentes e curiosos, também com duração de dois períodos. Depois dessa experiência orientada por mim, eles irão usar seu próprio corpo para dizer não às drogas e registrar tudo com a máquina fotográfica digital. Essa prática será realizada individualmente em casa. Na semana seguinte os alunos trarão seus registros impressos para a aula onde faremos uma leitura coletiva dessas imagens e depois cada um vai criar uma frase relacionando o tema (não às drogas) ao registro que foi feito usando o seu próprio corpo. A partir daí confeccionaremos os cartazes.
Recursos: Laboratório fotográfico, máquina digital, cartolina, livros e revistas com imagens de performances.

Avaliação: Será realizada no decorrer de todo o projeto, desde o interesse pelo assunto à participação nas pesquisas no laboratório de informática, a prática fotográfica em casa e finalmente a confecção dos cartazes em aula. Será considerado satisfatório se houver compreensão do assunto, respeito e interação com os colegas e participação com entusiasmo e interesse na prática das atividades sugeridas.

quinta-feira, 25 de março de 2010

OP ART

https://www.youtube.com/watch?v=ny1C-O37PCY
OP ART
A expressão “op art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte “menos expressão e mais visualização”. Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.
A op art é um movimento artístico que combina figuras geométricas, sobretudo em preto e branco, com o objetivo de dar movimento às obras. Quando o observador da tela muda de ponto de observação, dá a impressão que o traço da obra sofre transformações; os trabalhos são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observadas, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
Victor Vasarely foi o pioneiro entre os artistas no aprimoramento dessa arte.
Bridget Riley é talvez a mais conhecida dos artistas de op art, inspirando-se em Vasarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto, em vez de dar a impressão de um objeto do mundo real, os seus quadros deixavam frequentemente a impressão de movimento ou cor. Riley produziu trabalhos coloridos, e outros artistas também produziram op art com cor, embora que estes trabalhos tendem a ser menos conhecidos.
Alexander Calder, suas primeiras telas eram movidas manualmente pelo observador, mas depois percebeu que se mantesse as formas suspensas, as mesmas se movimentariam pela ação do ar.

Obras de: